Caxias Notícias Online

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

QUE VERGONHA COMANDANTE - IFRJ COGITA DEIXAR CAMPOS DE CAXIAS POR CAUSA DA VIOLÊNCIA

Diante da crescente onda de violência que assola toda a Baixada Fluminense, a Diretoria do Instituto Federal de Educação (IFRJ), que mantem um campus no bairro Sarapuí, em Duque de Caxias, cogita deixar a cidade definitivamente.  

Uma vergonha para o Comando do 15ºBPM e aos Delegados das Delegacias Distritais deste município. E como sempre quem perde com a incompetência das autoridades é a população carente da cidade de Duque de Caxias. Já tão massacrada com a falta de estrutura do Estado, e que agora ainda tem a iminência da perda de uma instituição pública de ensino por causa da violência na cidade,

Sem mais.. 

Confiram vocês a matéria do jornal O Dia.. 


A diretoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRJ) e o corpo docente da unidade Duque de Caxias vão realizar na manhã desta quinta-feira, na sede localizada no Maracanã, uma assembleia para discutir medidas que garantam a segurança naquele campus da Baixada. A unidade está fechada desde a semana passada, após o sequestro-relâmpago de um professor no estacionamento da instituição.

Segundo um funcionário que não quis se identificar, a diretora da escola está sofrendo ameaças, e a reitoria estuda a possibilidade de mudar o campus para outro lugar.




O clima é tenso na comunidade estudantil. Flavio Lopes, diretor do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ), confirmou a informação de que uma mudança não está descartada: “Eles estão procurando outro espaço para o campus na cidade. Caso não consigam, dizem que se recusam a voltar para lá”, afirmou Lopes.


Os alunos da escola, que é referência em ensino técnico, afirmaram que convivem com o abandono dos arredores. Segundo denúncias de alunos, é possível ver bandidos armados circulando no entorno da sede e o efetivo de policiais não é suficiente. “Não há segurança. É um lugar que muita gente sonha em estudar, mas é perigoso demais. Tenho amigos que estão pensando em estudar em algum lugar mais tranquilo”, disse uma aluna. 
Em uma página de rede social, o grêmio estudantil diz que ‘frequentar o campus é um risco de vida para qualquer pessoa’. De acordo com a assessoria da Polícia Civil do Estado, ainda não há informações sobre os suspeitos de cometer o sequestro-relâmpago contra o professor da unidade de ensino.

Fonte:  http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-08-27/ifrj-cogita-deixar-campus-por-causa-de-violencia-em-caxias.html

domingo, 24 de agosto de 2014

CONHEÇA OS ÍNDICES DA VIOLÊNCIA EM DUQUE DE CAXIAS NOS SEIS PRIMEIROS MESES DE 2014

Confira os números da Segurança Pública de Duque de Caxias, analisando os índices do ISP - Instituto de Segurança Pública da Secretaria de Estado de Segurança.






Fonte: http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/Uploads/201406aisp15.pdf

BOPE É ACUSADO DE MATAR DOIS SUSPEITOS DE TRÁFICO NO PARQUE DAS MISSÕES EM CAXIAS


Os corpos de Leonardo da Costa Barboza, de 24 anos, e de Rodrigo Nascimento de Souza, de 30, foram encontrados nesta quarta-feira por moradores do Parque das Missões, em Duque de Caxias. De acordo com parentes, as buscas começaram logo após acabar a operação do Bope na comunidade, na manhã de tarça-feira. Os moradores acusam os policiais militares pelas mortes e afirmam que as vítimas não eram ligadas ao tráfico de drogas.


— Na comunidade, nos disseram que ele foi socorrido por moradores e retirado do carro onde estava pelos policiais militares, que o levaram. Depois, ele não foi mais encontrado — diz um parente de Rodrigo.
Os familiares foram a delegacias, hospitais e ao IML em busca de informações e, só depois de realizar as buscas pela região, encontraram os corpos no Rio Meriti, nos fundos da comunidade, com marcas de tiros e facadas, por volta das 9h. À tarde, os corpos foram levados para uma das entradas do Parque das Missões, próximo à Rodovia Washington Luís. Cerca de 50 moradores aguardaram no local a remoção, já no início da noite.
— Quando começou a troca de tiros, por volta de meia-noite de terça, eu tentei ligar para o Leonardo e não consegui. Parecia que estávamos numa guerra. Saí para procurá-lo, mas os policiais davam ordens para todos entrarem em suas casas. Fiquei com medo e voltei. Só fui vê-lo morto — lamenta um familiar de Leonardo.
Agonia semelhante viveram os parentes de Rodrigo Nascimento. Moradores da Penha, eles contam que receberam uma ligação informando que ele havia sido baleado na operação. As irmãs, a tia e a mulher foram para o Parque das Missões, onde chegaram na manhã de terça.
De acordo com o Bope, os esclarecimentos serão prestados à Polícia Civil, que abriu inquérito na Divisão de Homicídios da Baixada para apurar as mortes.

DUQUE DE CAXIAS É A SEGUNDA CIDADE COM MAIOR ÍNDICES DE HOMICÍDIOS NO RIO DE JANEIRO


Em nenhum lugar do estado do Rio mata-se tanto quanto na Baixada Fluminense. Considerando os primeiros sete meses de 2014, estão na região as cinco Áreas de Segurança Pública Integrada (Aisps) com maior índice de letalidade violenta — a soma dos homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte, roubos seguidos de morte e autos de resistência — para cada cem mil habitantes.

Das seis Aisps da Baixada, embora também apareça entre a terça parte de pior desempenho, só Magé escapou de encabeçar a lista. Sorte que não tiveram, na ordem, os moradores de São João de Meriti, Belford Roxo, Mesquita, Duque de Caxias e Queimados, área em primeiro no ranking de mortes.

— Existe, desde sempre, um descaso e uma incompetência no que diz respeito à Baixada. Não é de ontem, começou há tempos. E até hoje não houve tentativa séria de reduzir isso — analisa o sociólogo Gláucio Soares, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj.

A comparação com outras partes do estado parece reforçar a tese proposta pelo sociólogo, de negligência do poder público no trato com a Baixada Fluminense. Proporcionalmente, de janeiro a julho, houve 14 vezes mais vítimas da letalidade em Queimados do que em Botafogo, onde ocorreram menos de três registros por cem mil habitantes no período analisado — o levantamento foi feito pelo EXTRA com base nos dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP). Já as menores taxas são de Botafogo, Copacabana e Tijuca
A análise do número de homicídios a partir de 2006, primeiro ano disponível para consulta no site do ISP, também é desigual. Até 2013, houve um total de 13.163 casos na região, ou uma morte a cada cinco horas. Além disso, enquanto os registros caíram ano a ano na capital no período, a Baixada seguiu outro rumo, ultrapassando a cidade do Rio em 2011 e abrindo vantagem desde então.
Embora responda por 23% da população do estado, foram registrados na Baixada 37% dos homicídios ao longo de 2013. Já a capital, apesar de ter mais habitantes (38,6% dos cidadãos fluminenses), registrou 27,8% das mortes.

Marcas sentidas nas famílias

Nos últimos anos, moradores da Baixada Fluminense foram obrigados a se acostumar com a violência. E a conviver com as mortes repentinas, que frequentemente arrancam à força partes essenciais de muitas famílias.
Uma delas é a de Elizabeth Medina Paulino, hoje com 51 anos. Em dezembro de 2003, dois filhos e um sobrinho saíram de casa para uma noite de suposta diversão numa casa de show situada na Rodovia Presidente Dutra, em São João de Meriti. Nenhum dos três voltou.
Acompanhados de um quarto jovem, Bruno, de 20 anos, Rafael, de 18, e Renan, de 13, foram sequestrados na saída do estabelecimento e levados para Duque de Caxias, também na Baixada. Lá, acabariam executados.
A tragédia familiar de Elizabeth ganharia ainda mais uma pitada de crueldade. Num caso que remonta à origem dos grupos de extermínio, que começaram a atuar na região no fim da década de 70, ficou comprovado que policiais militares cometeram o crime. O motivo, segundo as investigações, foi uma infundada acusação de roubo feita à quarta vítima, o soldado do Exército Geraldo Sant’Anna de Azevedo Junior, de 21 anos.
Dos PMs que responderam pela chacina, quatro foram condenados, um morreu e outro foi considerado incapaz após ter diagnosticada doença mental. O último deles, o capitão Ronald Paulo Alves Pereira, único oficial entre os réus, foi considerado impronunciável em janeiro e não irá a júri popular pelo crime.

 

Tráfico, milícias e extermínio
Para o delegado Pedro Medina, da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, a cultura de “justiça com as próprias mãos” que se sobressai em sua área de atuação é uma das causas do alto número de mortes. Além disso, nas contas dele, confrontos entre traficantes são responsáveis por 40% dos casos do gênero na região.
— Existem grupos armados responsáveis por este cenário. Aqui, há tanto tráfico de drogas, quanto milicianos e grupos de extermínio — acrescenta o delegado.
A inauguração da delegacia especializada na Baixada, em fevereiro, é apontada como um fator que pode auxiliar na redução da violência. Em março, afirma Medina, foram 170 homicídios, contra 126 em junho — uma queda de 26%.
— Isso é fundamental para a diminuição dos registros. A impunidade é uma das causas da retenção desta mancha criminal — afirma.
Já a Secretaria de Segurança (Seseg), por nota, afirmou que seu planejamento é para todo o estado do Rio. “Estamos atentos a particularidades e necessidades de cada região”, assegurou o texto.
Sobre a Baixada, a Seseg informou esperar que a presença de companhias destacadas (UPPinhas) em Nova Iguaçu, Meriti, Mesquita e na Mangueirinha, em Caxias, bem como a própria Divisão de Homicídios, contribuam para a redução dos índices de criminalidade. Por fim, prometeu repor efetivo policial na região.




‘Quem fez isso com meus filhos tinha certeza da impunidade’
Entrevista com Elizabeth Paulino, 51 anos, mãe de duas vítimas de chacina na Baixada
Como você avalia a situação da Baixada atualmente, 11 anos após a chacina?
Ainda é a mesma da época do crime. A sensação é de total impunidade e falta de segurança. Andar à noite na região é muito perigoso, todo mundo sabe disso.
O que mudou na sua vida depois do crime?
Eu achava que tinha segurança e confiava na polícia. Pensava que nunca aconteceria o que aconteceu com meus filhos. Agora, evito ao máximo a Dutra, bem como passar por São João de Meriti e Duque de Caxias, principalmente à noite.
Por que essas duas áreas?
Quem fez isso com meus filhos e meu sobrinho tinha certeza da impunidade, porque Caxias e São João sempre foram locais com uma incidência muito alta de casos de violência.
Em que pé está o caso?
Nem todos os culpados foram julgados e condenados. O mandante deste crime, um oficial da PM, foi declarado impronunciável em janeiro último. Vou continuar acompanhando o caso para cobrar justiça.



Fonte: http://extra.globo.com/casos-de-policia/baixada-fluminense-concentra-as-cinco-areas-do-estado-com-mais-casos-de-letalidade-violenta-13706751.html

POLICIAIS DO 15ºBPM PRENDEM UM E APREENDE MENOR COM ARMA E DROGAS EM CAXIAS


Um homem foi preso e um menor apreendido na Rua Massapê, no bairro de Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias, após ação de equipes do 15º BPM na manhã deste domingo.

Gabriel Azevedo e Souza, de 18 anos, e o menor estavam com uma pistola calibre 9mm, com 11 munições intactas, um rádio transmissor, 220 sacolés de cocaína, 33 trouxinhas de maconha e R$ 45,00 em espécie. Os jovens seriam membros da facção TCP (Terceiro Comando Puro). Eles foram levados para a 62ª DP, de Imbariê.

Fonte:http://extra.globo.com/casos-de-policia/homem-preso-menor-apreendido-com-drogas-armas-em-duque-de-caxias-13715666.html#ixzz3BMjaghV8

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

MULHER É MORTA A TIROS NA FRENTE DO FILHO POR EX MARIDO EM DUQUE DE CAXIAS


A empresária Adenilda Amaro da Silva, de 37 anos, foi morta a tiro, dentro de casa, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na madrugada desta segunda-feira (18 Ago). O crime foi na frente do filho do caçula dela, de apenas 7 anos. Adenilda ainda foi socorrida por parentes e levada para o Hospital estadual Getúlio Vargas, na Penha, Zona Norte do Rio, mas morreu minutos após dar entrada. Parentes acusam o ex-marido da empresária, alegando que ele a perseguia e ameaçava por suspeitar que tivesse sido traído. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).

- Moramos em casas diferentes, mas no mesmo terreno. Eu estava dormindo quando ouvi o primeiro estampido. Logo em seguida, outros dois disparos. Corri para a casa dela para ver o que estava acontecendo. E vi o ex-marido dela já perto do muro, pronto para pular e fugir. Ele perguntou sobre o atual companheiro dela. Logo depois chegou meu sobrinho mais velho (de outro relacionamento de Adenilda), em estado de choque. E aí o sujeito sumiu. Quando cheguei perto do muro, eu o vi saindo com o carro - contou o cunhado da vítima, o mecânico Gilberto Muniz de Andrade, de 46 anos.

Adenilda Amaro foi morta a tiro
                              Adenilda  Reprodução do Facebook

Logo depois, ele entrou na casa de Adenilda. Encontrou o sobrinho mais novo, de 7 anos, filho da empresária e do ex-marido, chorando:

- Ele perguntou: “Minha mãe tá morta?”. Eu não sabia o que responder. Então, corri para quarto. Encontrei minha cunhada sangrando muito. Ela suspirava, parecendo que lutava pra respirar.

Com medo de não encontrar atendimento em hospitais de Caxias, a família decidiu levar Adenilda até o Getúlio Vargas. De acordo com Gilberto, ela morreu cerca de sete minutos após chegar à unidade. Os dois filhos dela estão com a mulher do mecânico.

- Estamos vivendo um pesadelo. Meu sobrinho a toda hora olha para mim e diz: “Papai está vindo!”. Está traumatizado. Pergunta se a mãe vai voltar e eu tenho que dizer que não. Digo: "Mamãe está no céu para sempre" - contou o mecânico, chorando muito.

Registros de ameaças
Segundo Gilberto, Adenilda havia feito oito ocorrências de ameaça contra o ex-marido na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Caxias, desde que o casal se separou, há oito meses. A perseguição do homem à ex era porque ele acreditava que a mulher o havia traído com o atual marido quando eles ainda eram casados.

- Minha cunhada viveu o inferno nesses últimos meses - contou o mecânico.

Adenilda será enterrada às 16h30m desta terça, no Cemitério Tanque do Anil, no bairro 25 de Agosto, em Caxias.

A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que "as investigações estão em andamento" e que a perícia foi realizada no local do crime. Segundo o órgão, parentes e testemunhas estão sendo chamados para prestar depoimento na DHBF. "Todos os procedimentos de praxe estão sendo adotados para apurar as circunstâncias do crime", informa a nota, que conclui: "no momento mais informações não podem ser divulgadas para não atrapalhar o andamento das investigações".


Fonte: http://extra.globo.com/casos-de-policia/mulher-morta-tiro-na-frente-do-filho-de-7-anos-parentes-acusam-ex-marido-13656872.html#ixzz3Ayh4kGZw


Nota do Editor: A pergunta que não quer calar é:  QUANTOS REGISTROS DE OCORRÊNCIAS SÃO NECESSÁRIOS PARA UMA VÍTIMA FAZER NUMA DELEGACIA DE MULHERES, PARA QUE EFETIVAMENTE OS POLICIAIS POSSAM DAR SEGURANÇA A ESSA PESSOA?  QUANTAS MULHERES AINDA TERÃO QUE MORRER PRA QUE SE PERCEBA QUE ESSE MODELO DE PROTOCOLO DE MEDIDAS PROTETIVAS NÃO SÃO EFICIENTES?

  Me desculpe a assessoria da Polícia Civil, mas "as investigações estão em andamento", é o que menos importa no momento.. O que deveria ter sido feito por voces, NÃO FOI FEITO!!! Que se dane agora, prender ou não prender esse maldito covarde



terça-feira, 19 de agosto de 2014

SEQUESTRADO EM CAXIAS, POLICIAL É MORTO E CARBONIZADO DENTRO DO CARRO EM BELFORD ROXO

Policial Militar identificado como Soldado Costa da UPP da Fazendinha, teria sido identiicado como Policial por bandidos que o teria rendido em assalto na noite de segunda feira em Duque de Caxias.  Costa e outros dois amigos, estariam em um pagode próximo ao bairro Olavo Bilac, em Caxias, quando foram abordados por 4 vagabundos em duas motos. 



Ao reconhecerem Costa como policial, os bandidos teriam levado todos para a Favela do Dick na divisa de São João de Meriti e Belford Roxo.  La todos foram torturados e o Policial teria sido morto e colocado dentro da mala do carro.  O veículo totalmente carbonizado e com o corpo do policial no interior da mala foi encontrado ontem na Rua Begônia, na Vila Pauline, em Belford Roxo.


A identificação do suposto corpo do Policial Costa somente poderá ser feita após exames de DNA.



Os amigos, que acompanhavam o policial no pagode foram torturados e os traficantes teriam, inclusive, rasgado o rosto de um deles, gravando as siglas do CV Comando Vermelho, em um deles.

Após tortura, traficantes marcaram o rosto de uma das vítimas com a sigla do CV.







sábado, 16 de agosto de 2014

QUADRILHA DE LADRÕES DE CARGA RODA PARA A POLÍCIA NA BAIXADA



Uma quadrilha especializada em roubo de cargas de eletrodomésticos em Duque de Caxias, Belford Roxo e Magé, na Baixada Fluminense, foi presa por policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) na quinta-feira (14). Segundo a polícia, os criminosos abordavam veículos de entregas de grande empresas varejistas e armazenavam parte deles em uma oficina no bairro de Pilar, em Duque de Caxias.

A Polícia Civil informou ainda que a prisão ocorreu após uma investigação de três meses. Os agentes prenderam os criminosos após perseguição e localização de uma carga que havia acabado de ser furtada. Foram presos Rodrigo Jackson dos Santos, Josimar de Freitas Moreira, André Luiz da Silva, Julio Cesar Ferraz de Almeida e Jefferson Ferreira de Morais, que estavam fazendo o transbordo da carga roubada. Parte do grupo conseguiu fugir, segundo a polícia.
Na ação, a polícia recuperou parte da mercadoria roubada e apreendeu uma pistola e um revólver que estavam com os criminosos, bem dois carros e duas motos usadas nas abordagens.

POLICIAIS DO 15BPM PRENDERAM DOIS E APREENDERAM UM MENOR SUSPEITOS DE TRÁFICO EM NOVA CAMPINA


Reinaldo Rodrigues Moreira, de 22 anos, e Jhonatan da Conceição Diniz, 19, foram presos, e um menor de 15 anos foi apreendido por policiais do 15º BPM (Duque de Caxias), em Nova Campinas, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na noite desta sexta-feira.

Os PMs receberam uma denúncia anônima de tráfico de drogas e realizaram um cerco na esquina das ruas D e Sete. Com o trio foram apreendidos 257 sacolés de cocaína, 50 trouxinhas de maconha, dois radiotransmissores, um telefone celular e R$ 30 em espécie.

Segundo a PM, Reinaldo tem passagem na polícia por tráfico de drogas e é foragido da justiça. Jhonatan e o menor também tem antecedentes criminais.
O registro da ocorrência foi feito na 62ª DP (Imbariê).

TRAFICANTE "WOLVERINE" É PRESO EM OPERAÇÃO POLICIAL EM IMBARIÊ



Policiais do 15º Batalhão da Polícia Militar (Duque de Caxias) prenderam um homem durante operação para coibir o tráfico de drogas na comunidade Rodrigues Alves, localizada no bairro Imbariê. Eduardo Afonso da Silva, conhecido como “Wolverine”, tem 27 anos e é apontado como um dos principais traficantes da região. Com ele, os agentes encontraram uma pistola calibre 9mm, além de 72 e duas munições intactas. O suspeito foi levado à 62ª DP (Imbariê). A operação foi realizada após uma série de denúncias de moradores da região sobre a presença de homens armados pela comunidade.


                                                 Arma apreendida com “Wolverine”,

Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/traficante-preso-durante-operacao-da-policia-em-imbarie-duque-de-caxias-13623310.html#ixzz3AZ2tN4E4

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

ROUBO DE RUA VOLTA A CRESCER EM DUQUE DE CAXIAS E AUMENTA A SENSAÇÃO DE INSEGURANÇA NA CIDADE

O Roubo de Rua, que de acordo com a Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, engloba o somatório dos índices de Roubo a Transeunte, Roubo em Coletivo e Roubo de Aparelhos Celulares, voltaram a crescer novamente em Duque de Caxias. Segundo dados divulgados no último mês pelo Instituto de Segurança Pública (ISP|), órgão responsável pela coleta de dados dos Registros de Ocorrências em todo o Estado, na cidade foram registrados em junho deste ano 660 delitos envolvendo estes tipos de crimes. 



Considerados, em tese, como os índices que tem um maior impacto na sensação de insegurança da população, os delitos de "Roubo de Rua" como são chamados, tiveram um aumento de cerca de 26%, se comparados os meses de junho de 2013 e junho de 2014, que foram os últimos índices divulgados pelo ISP. Para se ter uma ideia do aumento destes casos de Roubo a Transeunte, os números foram de 448 casos em junho de 2013 e 566 em junho deste ano.  Já os casos de roubo em coletivos, foram 23 casos em junho de 2013 e 52 casos este ano (assunto este já abordado em outra matéria deste blog falando sobre o aumento assustador de 130% dos casos de roubo em coletivo no município de Caxias http://caxias-online.blogspot.com.br/2014/07/130-explode-o-indice-de-roubo-em.html).  Já o índice de Roubo de Celular, que também englobam os roubos de rua, tiveram uma queda, com 52 casos em junho de 2013, contra 42 no mesmo período deste ano.  

No total dos casos de Roubo de Rua, foram registrados em Duque de Caxias 523 casos em junho de 2013 e em Junho deste ano foram 660 casos.  O aumento percebido no total foi de cerca de 26%.. Parece pouco, mas levando-se em conta que os roubos de rua são os que tem um maior impacto psicológico na população, e contribuem para um aumento na sensação de insegurança dos moradores, é notório que a população clama urgentemente por uma polícia mais presente nas ruas dos bairros de Duque de Caxias. 

Este blog continuará seguindo passo a passo, informando, elogiando quando o trabalho for bem feito.. E cobrando, quando as coisas não andam como deveriam. 

Fontes:







FERNANDINHO BEIRA MAR TEVE JULGAMENTO SUSPENSO EM CAXIAS DEVIDO A SUSPEITA DE RESGATE DO TRAFICANTE NA CIDADE

Foi suspenso o julgamento do traficante Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, que seria realizado no dia 26 de agosto no Fórum de Caxias, na Baixada Fluminense. Na decisão, a desembargadora da 3ª Vice-Presidência do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), Nilza Bitar, determina a suspensão da audiência até que seja julgado o recurso especial apresentado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) na terça-feira, 29, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O recurso recorre da decisão da 4ª Câmara Criminal do TJRJ que indeferiu a transferência do julgamento de Beira-Mar.
Na quarta-feira, 30, o jornal O Dia publicou matéria que revelava o plano de resgate do traficante no dia da audiência, marcada para as 10h de 26 de agosto. O município é o reduto do criminoso e o MPRJ teme que o poder intimidatório do criminoso na cidade possa influenciar os jurados. O MPRJ pede que a audiência seja transferida da Vara Criminal de Duque de Caxias para uma das Varas do Tribunal do Júri da Comarca da Capital.
Beira-Mar é acusado de comandar a execução do estudante de informática Michel Anderson Nascimento dos Santos, de 21 anos, em dezembro de 1999, na Favela Beira-Mar, em Duque de Caxias. Ele seria amante de uma namorada do criminoso. A vítima foi submetida à sessão de tortura, em que teve pés, mãos e orelhas decepadas, tendo sido obrigado a engolir uma delas.Preso desde 2002, o traficante está detido no Presídio Federal de Catanduvas, no interior do Paraná, e já tem mais de 200 anos de penas somadas.
Fonte: http://www.folhavitoria.com.br/policia/noticia/2014/08/tjrj-suspende-julgamento-de-fernandinho-beira-mar.html

MENORES SÃO APREENDIDOS VENDENDO DROGAS NA MANGUEIRINHA, EM CAXIAS



Dois menores foram apreendidos por policiais militares da UPP Mangueirinha, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na madrugada desta sexta-feira. De acordo com a PM, a dupla vendia drogas em um beco da comunidade. Eles estavam com 56 papelotes de cocaína. O caso foi registrado na 62ª DP (Imbariê). 

Fonte: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-08-01/menores-sao-apreendidos-vendendo-drogas-na-mangueirinha-em-caxias.html

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